sábado, 28 de abril de 2012

Hebe Camargo afirma que programação evangélica “atrapalha a audiência” da emissora

Hebe Camargo afirma que programação evangélica “atrapalha a audiência” da emissora
Ao votar ao trabalho na Rede TV!, depois de tratamento contra um tumor no intestino, a apresentadora Hebe Camargo reclamou do grande número de horários da emissora que foram vendidos para igrejas evangélicas.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelEm entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Hebe Camargo afirmou estar feliz com a emissora, mas criticou os horários ocupados por programas evangélicos, afirmando que esse tipo de programação influi negativamente na audiência da emissora. “Estou muito feliz lá. O duro é que andaram vendendo muitos horários para os pastores, isso atrapalha a audiência”, afirmou a apresentadora.
Durante a semana, a Rede TV! tem em sua programação programas da Igreja Mundial do Poder de Deus, da Associação Beneficente Fé Renovada em Jesus Cristo e da Igreja Internacional da Graça de Deus, que é provavelmente a que mais incomoda a apresentadora, já que o programa da igreja, o Show da Fé, que antecede o seu programa, tem apresentado índices extremamente baixos de audiência.
Nos finais de semana a emissora mantém no ar a programação de um número ainda maior de igrejas evangélicas, entre elas: Tempo de Avivamento, Igreja Presbiteriana Verdade e Vida, Vitória em Cristo, Igreja Pentecostal, Assembleia de Deus do Brás, Voz da Verdade e outras

PASTOR PRESO !!!!


O pastor evangélico identificado como Alcindo C.M., de 47 anos, pernoitou na residência de uma irmã de sua Igreja e, durante a madrugada, teria praticado abuso sexual contra o filho da irmã, um menino de apenas 5 anos.

No último domingo (22/04) o pastor evangélico identificado como Alcindo C.M., de 47 anos, pernoitou na residência de uma irmã de sua Igreja e, durante a madrugada, teria praticado abuso sexual contra o filho da irmã, um menino de apenas 5 anos.

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A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente apurou que o pastor veio de Manaus para fazer algumas pregações em Porto Velho. No domingo, após o culto, uma das irmãs da Igreja ofereceu sua casa para o pastor passar à noite. Durante a madrugada o pastor tentou atacar o menino de 12 anos, que acordou e se trancou no banheiro. Então, foi até o quarto da criança de 5 anos, onde consumou o abuso sexual. Ele passou óleo corporal na criança e em seguida introduziu algo duro no ânus da criança.

No dia seguinte, antes que a família percebesse algo, o pastor foi embora. Quando perceberam o que havia acontecido os familiares foram até a Delegacia e registraram a ocorrência policial. A polícia saiu em busca do pastor, mas não o encontou. Os policiais informaram que vários ‘irmãos’ da Igreja estavam acobertando o suposto infrator.

O acusado Alcindo apresentou-se juntamente com um advogado, na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente, mas como já havia um mandado de prisão em seu desfavor, ele recebeu voz de prisão e foi preso.

Outras pessoas foram indiciadas por favorecimento pessoal, por terem ajudado o pastor a esconder-se.

Bancada evangélica reage e tenta proibir o aborto de anencéfalos

    Depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que legalizou o aborto aos fetos anencefálicos, a bancada evangélica vai tentar proibir o aborto através de uma proposta de emenda constitucional na Carta Magna.

Segundo o jornal O Diário, no artigo que trata da inviolabilidade do direito à vida, a proposta quer incluir o termo “desde a concepção”. Caso seja aprovada pelo Congresso, isso poderá proibir que haja qualquer forma de aborto.

O autor da PEC, o deputado Eduardo Cunha quer com a medida inverter o debate sobre o aborto, visto que os projetos que tramitam no Congresso têm o objetivo de liberar a prática do aborto.

“Essa nossa PEC é contra o aborto. É para ser mais difícil no futuro se fazer qualquer concessão nessa área", disse Cunha, segundo a mesma publicação.

A legalização do aborto de fetos anencefálicos foi aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por 8 votos a 2, no último dia 12 de Abril. A decisão acarretou muitos debates e manifestações por parte de vários setores da sociedade, principalmente os religiosos.

O deputado evangélico Marco Feliciano (PSC/SP) também reagiu com uma campanha para reverter a decisão do STF. Ele pediu que os cristãos enviassem emails ao presidente da Comissão de Constituição de Justiça e Cidadania, Ricardo Berzoini.

Com isso deseja-se que seja colocada em votação o Projeto de Emenda Constitucional, a PEC 143/2012, emenda que altera dispositivos da Constituição Federal e a PEC 03/2011, que propõe a possibilidade de o Legislativo sustar atos do Judiciário que “exorbitem suas funções”.

Segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a decisão do STF vai abrir portas para todos os tipos de abortos, até mesmo da eutanásia e da eugenia (teoria que busca produzir seleção humana a partir de leis genéticas).

A proposta do deputado Eduardo Cunha já alcançou a marca de 175 assinaturas até a quinta-feira, 4 além do necessário para o protocolo. A ideia de fazer um ato da bancada para marcar o protocolo foi do deputado João Campos (PSDB-GO).

Campos esclarece também que nos casos em que a mulher está em risco de vida, há na tramitação a possibilidade de negociação para se permitir a interrupção da gravidez.

Outros deputados, como Severino Cavalcanti (PP-PE), também já tentaram tornar a Constituição mais rígida quando ao aborto.

Silas Malafaia critica aproximação de Fernando Haddad com evangélicos

"Fernando Haddad está querendo passar um atestado de idiota aos pastores e ao povo evangélico...", afirmou o pastor Silas Malafaia (foto) ao comentar a aproximação de Haddad com os evangélicos.

O pastor Silas Malafaia resolveu comentar sobre as notícias divulgadas pela imprensa que afirmam que o candidato do PT a prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, estaria se reunindo com pastores evangélicos em busca de votos.

Haddad foi ministro da Educação e criou conflito com a comunidade evangélica por apoiar o kit anti-homofobia que seria distribuído nas escolas públicas de todo o Brasil.

Os parlamentares evangélicos e católicos conseguiram barrar o projeto, mas Haddad acabou sendo chamado de “pai do kit gay”. Malafaia é um dos maiores opositores a candidatura de Haddad e por isso publicou em seu site uma opinião sobre o candidato.

“O kit gay foi criado pelo Ministério da Educação quando ele era o ministro, com verbas destinadas do seu ministério, amplamente divulgado pela imprensa na fase de elaboração”, escreve.

Sabendo da influencia que exerce sobre a população evangélica, Malafaia recomenda que os cristãos não votem nele. Nas pesquisas de intenção de voto divulgadas pela imprensa o candidato petista está em desvantagem.

Leia o texto do pastor Silas Malafaia:

“Tenho dito muitas vezes, vou repetir mais uma vez, vou continuar a repetir o seguinte: não satanizo partido político nem candidaturas.
Voto em pessoas, seus princípios, suas atitudes. A prova que dou é que o senador Lindbergh Farias usou a tribuna do senado para me defender, sendo ele contra o que os ativistas gays tem feito – e ele é do PT.

Agora, o senhor Fernando Haddad está querendo passar um atestado de idiota aos pastores e ao povo evangélico de que ele não tem nada com isso em relação ao kit gay. Então vamos aos fatos:

O kit gay foi criado pelo Ministerio da Educação quando ele era o ministro, com verbas destinadas do seu ministerio, amplamente divulgado pela imprensa na fase de elaboração.

Então ele não sabia de nada? Não assinou a verba destinada ao projeto? Um fato tão importante na época e ele teve amnesia (coitadinho, “inocente”). Além do mais, o senador Magno Malta o alertou quanto a reação dos evangélicos, católicos e pessoas de bem, e assim mesmo ele deu continuidade ao projeto.

Se não fosse o veto da presidente Dilma, esta imoralidade de kit gay já teria sido distribuída nas escolas. E mais um dado: a Ong que produziu o material era ligada a grupos homossexuais.

Espero que os pastores e o povo evangélico de São Paulo deem uma resposta firme e incisiva.

Para a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad não!”