quarta-feira, 27 de agosto de 2014

“Black Jesus”: Estréia da série de TV “Jesus Negro” causa polêmica e revolta em entidades cristãs

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“Black Jesus”: Estréia da série de TV “Jesus Negro” causa polêmica e revolta em entidades cristãs
Na última quinta feira (07), foi ao ar nos Estados Unidos o primeiro episódio da série de comédia “Black Jesus” (Jesus Negro), do canal de TV a cabo Adult Swim. A série, que já havia motivado uma polêmica antes mesmo da sua estreia, tem como protagonista um Jesus Cristo negro que bebe, fuma maconha e fala palavrões.
A série é ambientada na região de Compton, um bairro pobre de maioria negra em Los Angeles. Em seu primeiro episódio, o humorístico mostrou o polêmico personagem transformado água mineral em conhaque e tentando transformar um terreno abandonado em um jardim comunitário onde pretende plantar legumes, verduras e maconha.
Antes da estreia oficial do seriado, seus produtores liberaram ao público um trailer de dois minutos, que foi o suficiente para que grupos religiosos a taxassem como uma blasfêmia e lançassem uma campanha contra sua veiculação na TV.
O grupo cristão “Um Milhão de Mães”, parte da entidade conservadora Associação Americana da Família (AFA, na sigla em inglês), afirmou que a produção é “desagradável” porque mostra Jesus Cristo “bebendo e fumando erva”, falando palavrões e “utilizando o nome de Deus em vão diversas vezes”.
- Há violência, tiroteios, drogas e outros gestos impróprios que distorcem a figura de Jesus completamente. Isto é blasfêmia! – afirmam os representantes do “Um Milhão de Mães”. O grupo afirma ainda que o Adult Swim não “se atreveria a ridicularizar Maomé ou os muçulmanos”.
O Adult Swim afirma que Black Jesus é a representação de um “filho de Deus em sua missão para difundir o amor e a bondade pelo bairro de Compton, ajudado por seu pequeno e fiel grupo de seguidores oprimidos”. Em resposta às críticas feitas à série, o canal afirma que a série é uma sátira e uma interpretação possível da mensagem de Jesus, contextualizada por contos morais do dia a dia.
- Embora alguns possam considerá-la uma representação polêmica de Jesus, não é nossa intenção ofender qualquer raça ou grupo religioso – afirmou o canal, em nota sobre a produção.

Preconceito racial

A produção da série caiu em desagrado também entre congregações de maioria afro-americana. Uma das denominações de maioria negra a se manifestar contra a produção foi a Igreja Cristã da Esperança em Beltsville, no Estado de Maryland. O líder da congregação, bispo Harry Jackson, está incentivando um boicote por acreditar que o programa humorístico “reforça estereótipos raciais negativos em um tempo em que se tenta minar o respeito da sociedade aos cristãos e suas crenças bíblicas”.
A Nação Messiânica Africana, organização cristã que tem lutado há anos pelo conceito de um “messias negro”, também se colocou contra a produção, por acreditar que Black Jesus depõe contra a ideia do Jesus negro que pregam.
- A representação que Jesus Negro faz de Jesus Cristo é uma desgraça para todos que na última década dedicaram as suas vidas à promoção de uma imagem de um Messias negro – afirmou Paul Scott, fundador da organização, à BBC Mundo.

PEPE completa 4 anos na Argentina



Há quatro anos na Argentina, o PEPE levou mudança de vida há muitas crianças e suas respectivas famílias. Para Graciela Alencastro de Zabel, uma das missionárias-educadoras da unidade de Leandro Alén, graças ao PEPE hoje sua igreja tem uma comunidade transformada pelo Evangelho.

Foi em 2010, com a visita da missionária Lidia Klava, coordenadora do PEPE na América Latina, que a igreja conheceu a proposta do PEPE e passou a investir nele.

“Começamos a nos capacitar. Todos os professores da igreja participaram do treinamento oferecido pela missionária Lidia. Foi naquele momento que o Senhor tocou nossos corações e nossas mãos”, conta Graciela, membro da Igreja Zion de Leandro Alén.

Os professores oraram e se apresentaram à missão. Eles aprenderam que o PEPE tem como objetivo resgatar as crianças em situação de risco e vulnerabilidade, carentes de tudo, especialmente do amor de Deus.
Segundo a missionária-educadora, a comunidade foi transformada pelo amor demonstrado através de ações. Ela conta que as crianças não perdem uma aula. Além de atender aos pequeninos, os educadores também visitam as famílias dessas crianças e fazem reuniões para aulas de alfabetização, artesanato e discipulado. Muitas famílias já entregaram suas vidas ao Senhor.

“Aos domingos, as crianças e suas famílias vão à igreja onde se sentem parte e louvam a Deus. Ao Senhor sejam dadas toda a honra e glória”, diz Graciela.